Esqueça o Vik Muniz celebrizado pelas fotografias tiradas de cenas criadas a partir do uso de materiais como chocolate, diamantes, sucata ou papel picado. “Relicário”, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, oferece ao espectador a chance de conhecer outro artista. A mostra reúne trinta trabalhos realizados no início da carreira do paulistano, além de projetos dessa época (fim dos anos 80, início dos 90) que só foram postos em prática agora.
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