O mercado de arte tem que  ser analisado sempre como um todo. Deve-se cultuar, a cada execução de tarefa de  mercado, a consciência dessa inteireza e fazer dessa convivência uma prática sempre  harmoniosa, para que todos possam se beneficiar igualmente.
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        Embora não se perceba, há  muitas atividades comerciais e profissionais que gravitam em torno do mercado de arte e  todas elas são muito importantes: moldureiros, restauradores, críticos de arte,  curadores, organizadores de leilões, leiloeiros, marchands, galeristas, investidores  financeiros em eventos, professores de pintura, teleiros, fundidores de bronze e resina,  canteiros, jornalistas, agentes de segurança, fotógrafos, profissionais de artes  gráficas, consultores de arte e de mercado de arte, colecionadores, antiquários,  decoradores, fornecedores de material artístico e os artistas plásticos.
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        Todos eles têm que  promover o mais perfeito relacionamento entre os sobreditos profissionais, assim como tem  que ser incentivado um clima de união entre eles. 
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        Todos, que são do meio,  têm que ter a preocupação com a manutenção de um mercado de arte forte para todos que  dele participam. Antes de cada passo, antes de qualquer outro interesse pessoal, deve-se  perguntar: o que vou fazer vai ser bom para o mercado de arte, como um todo?
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        Afinal, estamos todos  debaixo da mesma tenda e somos todos passageiros do mesmo barco.
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        Como se vê, trata-se de um  recado de fundamental importância para a dinâmica e pujança do nosso mercado.
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