Cineclube
Cineolho, no MAC de Niterói
Documentário
Morro dos Prazeres, de Maria Augusta
Ramos
O Museu
de Arte Contemporânea de Niterói apresenta, hoje, dia 29 de março, sábado, às 17h,
o Cineclube Cineolho com o documentário Morro
dos Prazeres, com direção de Maria Augusta Ramos.
O
documentário mostra o cotidiano dos diversos personagens envolvidos no processo
de “pacificação” do Morro dos Prazeres, em Santa Teresa (Rio de Janeiro), um
ano depois da instalação da UPP, num dos espaços geográficos mais críticos da
cidade, onde coabitam pelo menos três comunidades com histórico de alto índice
de violência e conflitos de interesses em torno do tráfico.
No filme,
moradores e policiais colocam seu ponto de vista, além do registro real de
abordagens em meio às vielas e aos becos, mas sem o caráter voyeurístico
dos folhetins da vida real. Fazendo jus ao mês em que se comemora o dia da
mulher, o filme traz importantes personagens femininas, além da diretora
premiada Maria Augusta Ramos, montadora Karen Akerman e várias mulheres na
equipe.
O público
vai poder assistir a um belíssimo e premiado filme, com debate ao final com
presença de membros da equipe.
Sobre o filme:
MORRO DOS PRAZERES (Direção Maria
Augusta Ramos /Documentário, cor, digital, 90’, RJ, 2013)
SINOPSE
Morro dos Prazeres é uma crônica documental sobre o cotidiano de uma comunidade do Rio de Janeiro, um ano após a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Durante quatro meses, entre abril e julho de 2012, a cineasta e sua equipe acompanharam o cotidiano da favela que dá nome ao filme, em Santa Teresa, e observaram o processo de pacificação a partir do ponto de vista de seus protagonistas: de um lado, os moradores da comunidade, que experimentam uma nova rotina a partir da expulsão do tráfico de drogas, e de outro, os policiais, que representam a presença da lei em um espaço até então marcado por sua ausência. Depois de anos de uma história marcada pelo abandono público e agressão policial, Morro dos Prazeres testemunha os esforços para o estabelecimento de um diálogo entre sociedade civil e Estado e a tentativa de construção de uma nova noção de cidadania. Ao lado de Justiça (2004) e Juízo (2007), longas anteriores de Maria Augusta Ramos, o filme forma uma trilogia em torno dos sentidos de lei para os cidadãos e para os sujeitos encarregados de fazê-la valer. Como Justiça e Juízo, Morro dos Prazeres lança um olhar agudo sobre o modo de viver e de pensar de seus personagens, tangenciando algumas questões centrais da sociedade brasileira, como a noção de justiça e cidadania, as questões de gênero, as fronteiras entre vida pública e privada, além das distorções geradas pelo abismo social.
SINOPSE
Morro dos Prazeres é uma crônica documental sobre o cotidiano de uma comunidade do Rio de Janeiro, um ano após a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Durante quatro meses, entre abril e julho de 2012, a cineasta e sua equipe acompanharam o cotidiano da favela que dá nome ao filme, em Santa Teresa, e observaram o processo de pacificação a partir do ponto de vista de seus protagonistas: de um lado, os moradores da comunidade, que experimentam uma nova rotina a partir da expulsão do tráfico de drogas, e de outro, os policiais, que representam a presença da lei em um espaço até então marcado por sua ausência. Depois de anos de uma história marcada pelo abandono público e agressão policial, Morro dos Prazeres testemunha os esforços para o estabelecimento de um diálogo entre sociedade civil e Estado e a tentativa de construção de uma nova noção de cidadania. Ao lado de Justiça (2004) e Juízo (2007), longas anteriores de Maria Augusta Ramos, o filme forma uma trilogia em torno dos sentidos de lei para os cidadãos e para os sujeitos encarregados de fazê-la valer. Como Justiça e Juízo, Morro dos Prazeres lança um olhar agudo sobre o modo de viver e de pensar de seus personagens, tangenciando algumas questões centrais da sociedade brasileira, como a noção de justiça e cidadania, as questões de gênero, as fronteiras entre vida pública e privada, além das distorções geradas pelo abismo social.
CRÉDITOS
Produtoras Maria Augusta Ramos e
Janneke Doolaard
Produção executiva: Sylvia Baan, Maria Augusta Ramos, Eduardo Ades e Daniela Santos
Roteiro: Maria Augusta Ramos
Fotografia: Guy Gonçalves e Leo Bittencourt
Montagem: Karen Akerman
Som: Felippe Mussel
Produtoras: Nofoco Filmes e KeyDocs
Produção executiva: Sylvia Baan, Maria Augusta Ramos, Eduardo Ades e Daniela Santos
Roteiro: Maria Augusta Ramos
Fotografia: Guy Gonçalves e Leo Bittencourt
Montagem: Karen Akerman
Som: Felippe Mussel
Produtoras: Nofoco Filmes e KeyDocs
Melhor Direção, Fotografia e Som no 46º
Festival de Brasília do Cinema brasileiro.
Serviço:
Cineclube Cineolho apresenta o documentário “Morro dos Prazeres”, de
Maria Augusta Ramos – seguido de debate
Dia 29 de
março (sábado), às 17h
Classificação indicativa: 16 anos
Entrada gratuita
MAC de Niterói – auditório
Mirante da Boa Viagem s/ número –
Niterói
2620-2400/ 2620-2481
Assessora de Imprensa
– MAC
Bárbara
Chataignier (21) 9738-1243/ bchataignier@gmail.com
ASCOM Secretaria de Cultura/ FAN
Leonardo
Caldeira - (21) 7872-5706/ caldeira.leo@gmail.com
Matheus
Ribeiro - (21) 7139-5600/ matheusr419@gmail.com
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