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A
Geodésia museológica – a arte como 
representação cartográfica real ou
imaginária
Museu
de Arte Contemporânea do Paraná
9
de outubro de 2013 a 2 de março de 2014
Curadoria:
José Francisco Alves
A exposição,
que será também paralela à Bienal de Curitiba, dá sequencia à politica do
MAC-PR em realizar mostras de seu acervo por meio de exposições elaboradas por
curadores especialmente convidados pela instituição.
Para essa exposição,
foi convidado o historiador de arte José Francisco Alves, que foi o primeiro
Curador-Chefe do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Porto Alegre-RS), entre
2011 e 2013, o qual implementou no maior museu de arte gaúcho justamente uma
política curatorial que passou a considerar o acervo como protagonista das
ações expositivas do museu, fato incomum nos museus de arte brasileiros, os
quais, em maioria, paradoxalmente privilegiam as mostras externas em
detrimentos da própria coleção.
Este projeto
curatorial, de certa forma, dá sequencia ao trabalho anterior do curador uma
vez que suas exposições anteriores de acervo de museu procuraram estabelecer
diálogos das obras do museu com outros acervos museológicos, não artísticos. No
caso, a mostra também vai exibir, lado a lado com obras do MAC-PR, peças do
Museu Paranaense (museu histórico do estado do Paraná) e do Museu de Ciências
Geodésicas da UFPR.
Entre os
destaques da exposição se encontra um grupo numeroso de obras de Lívio Abramo,
a maioria desenhos, esboços de gravuras, e gravuras, muitos deles trabalhos
inéditos, nunca exibidos.
Contatos –
José Francisco Alves (51) 9984-4689   jfa.arte@gmail.com
Texto do
Curador
A
Geodésia museológica 
Em tempos recentes
observamos nos museus brasileiros de arte uma grata novidade: uma – nova –
ênfase aos seus acervos. Assim, a função principal desses museus paulatinamente
está deixando o papel central de galeria de arte, antes muito necessário pela
falta de espaço para os artistas, em direção à pesquisa mais contínua,
atualização e divulgação, por meios de novos olhares, às respectivas coleções.
No caso do MAC/PR, isso já vem ocorrendo há mais tempo, sem deixar, entretanto,
de o museu atender às mostras coletivas e individuais demandadas por artistas,
grupos e instituições.
E nesse contexto foi
criada a mostra  Geodésia museológica. Seu objetivo é problematizar questões,
características e composição do acervo do museu, por meio de uma leitura – a
curadoria em si – que revele o que as obras nos dizem a respeito de
territórios, paisagem e lugares. 
As obras de arte
historicamente nos têm sido instrumento de informação – por meio da
representação – a respeito de como vivemos no espaço e no tempo. A arte nos
apresenta, nos situa, em contextos diversos. Nos mostra como somos, ou seja,
reflete nossas preocupações de como gostaríamos de ser e viver. A arte parietal
das cavernas pré-históricas nos falava diretamente do lugar lá fora e de nossa relação mágica com os
animais que eram ameaças ou meio de sobrevivência (caça). Nas artes e
arquitetura egípcia e grega conviveram as representações dos mundos cotidiano e
imaginário; este último, a invenção de um plano superior. Os romanos acrescentaram a isso, com maior intensidade, o
componente territorial. E dessa base cultural a arte não mais desligou-se,
sendo praticamente seu único assunto até o advento da arte moderna, quando o
trabalho artístico passou a falar de si mesmo como tempo e lugar suficientes
para a compreensão do objeto. 
O MAC/PR, um museu de
idade madura para os padrões brasileiros (criado em 1970), como qualquer museu
público passou por diversas vicissitudes institucionais as quais refletem-se na
composição do seu acervo, adquirido por meio de premiações, transferências,
doações de artistas, particulares, empresas e instituições. Uma de suas
diferenças importantes foi que ele recebeu em sua constituição um núcleo
concreto de obras, resultado das premiações do longevo Salão Paranaense, fator
inclusive da atualização do acervo de lá para cá. Há que se mencionar que praticamente
nenhum museu de arte brasileiro teve para si, por tanto tempo, uma fonte tão
certa e permanente de entrada de obras, como no caso do MAC/PR. 
Assim,
sobre o acervo do museu e sua abrangência,
apresentamos essa exposição como uma leitura de quanto as obras nos dizem sobre
lugares concretos, locais específicos e universos imaginários, indeterminados.
Desenhamos nessa ótica um mapa – por meio do projeto curatorial – que
representa origens diversas de local, procedência e natureza dos trabalhos. Como
há uma ciência-mãe, uma disciplina central responsável pela representação das
divisões geográficas naturais e artificiais da superfície da terra, a Geodésia,
encaramos essa exposição como um encargo, como se fosse o museu o responsável
por esse papel, por meio do que suas obras oferecem como informação para essa
tarefa. Introduzimos nesse sentido, também com vistas ao diálogo
interdisciplinar, objetos de universos museológicos não artísticos, em meio às
obras de arte, os instrumentos da Cartografia (teodolitos, níveis, mapas,
etc.), para refletirmos se o artista afinal faz o mesmo trabalho do cartógrafo,
de outra maneira, ou vice-versa. 
Artistas e
Obras
Aldir Mendes de Souza  
São Paulo, SP, 1941-2007
            SP. PR. II, 1968, óleo sobre
tela  Prêmio 26º Salão Paranaense
Antonio Henrique Amaral  
São Paulo, SP, 1935
            Butantã I, 1980, giz pastel sobre
papel  Prêmio 3ª Mostra de Desenho
Brasileiro
Antonio Manuel  
Avelãs de Caminha, Portugal, 1947
            Movimento estudantil 68, 1968,
serigrafia de flan sobre papel  25º Salão
Paranaense
Autor anônimo
            Sem título (ação urbana), 2004,
chaves de metal e etiquetas de papel (parte da obra)      Ação
coletiva
Bia Wouk  
Curitiba, PR, 1952
            Les Halles, verão 79, 1980, lápis de
cor e grafite sobre papel  Prêmio 2ª
Mostra do         Desenho Brasileiro
Carla Vendrami  
Ponta Grossa, PR, 1962 – Curitiba, PR, 2009
            Mapa, 1994, carpete e madeira
pintada  Prêmio 51º Salão Paranaense
Charlotte Gross 
Alemanha, 1903 – Brasil, 1965
            Desenho, sem data, aquarela sobre
papel  Doação Banco Central do Brasil
Conceição Piló  
Belo Horizonte, MG, 1927-2011
            São João Del Rey, sem data,
xilogravura sobre papel 10/20  Comodato
Badep
Daniel Escobar  
Santo Ângelo, RS, 1982
            Permeável II - Série Perto demais,
2006, papel de outdoor e verniz  62º Salão
      Paranaense
Danúbio Gonçalves  
Bagé, RS, 1925
            Favela - Rua do Cruzeiro, 1943, giz
pastel sobre papel  Doação artista
Dulce Osinski  
Irati, PR, 1962
             Sem título, 1997, óleo sobre tela  Doação artista
Eduardo Coimbra  
Rio de Janeiro, RJ, 1955
            Fachada, 2002, fotografia  Projeto Faxinal das Artes
Eduardo Haesbaert  
Faxinal do Soturno, RS, 1968
            Prometeu acorrentado, 1992, giz
pastel, carvão e acrílica sobre tela 
Prêmio 49º Salão   Paranaense
Elvo Benito Damo  
Caçador, SC, 1948
            Interferência ecológica IV, 1981,
madeira e ferro  Doação artista
            Passado, 1974, xilogravura sobre
papel  Prêmio 31º Salão Paranaense
Euro Brandão  
Curitiba, PR, 1924-2000
            Curitiba XVII, 1980, óleo sobre
tela  Doação artista
Fayga Ostrower  
Lodz, Polônia, 1920 – Rio de Janeiro, RJ, 2001
            Gravura ref. nº. 7103, 1971,
xilogravura sobre papel 33/50  Prêmio 29º
Salão        Paranaense
Flávio Gadelha  
Recife, PE, 1957
            Vista de Santo Amaro (1940), 1996,
litografia sobre papel rosaspina (3 cores) 26/50      Doação
Ennio Marques Ferreira
            Bairro do Recife, 1996, litografia
sobre papel rosaspina (3 cores) 26/50 
Doação Ennio  Marques Ferreira
            Posto de salvamento, 1996,
litografia sobre papel rosaspina (3 cores) 26/50  Doação     Ennio
Marques Ferreira
Francisco Stockinger  Traun,
Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, 2009
            Conjunto de 17 xilogravuras; 
            Sem
título - Série Retirantes 1956-1960 (Edição 2008-2009) Doação MARGS
            Totem II, 1966, ferro e madeira Prêmio
23º Salão Paranaense
Glaura Pereira  
Belo Horizonte, MG, 1946
            Sem título n° 164, 1984, carvão e
giz pastel sobre papel  Prêmio 42º Salão
Paranaense
Hélio Eudoro  
Porto Alegre, RS, 1965
            Sampa – Anhangabaú, 2003, fotografia
digital sobre lona vinílica  60º Salão
Paranaense
            Sampa - Estação da Sé, 2003,
fotografia digital sobre lona vinílica 
60º Salão       Paranaense
Hélio Leites  
Lapa, PR, 1951
            Colombo - 500 anos de enganos, 1994,
caixa de madeira contendo objetos, vidro e tinta              Prêmio
53º Salão Paranaense
Hermann Schiefelbein  
Schwert, Alemanha, 1885 – Porto Vitória, PR, 1933
            Paisagem paranaense (derrubada com
casebre), sem data, óleo sobre tela          Transferência DC/SEC
Ida Hannemann de Campos  
Curitiba, PR, 1922
            Matinal, sem data, óleo sobre
tela  Transferência DC/SEC
Inácio Rodrigues  
Acaraú, CE, 1947
            Transfiguração vivencial, 1975,
acrílica sobre chapa de madeira  Prêmio
32º Salão         Paranaense
Isa Aderne  
Cajazeiras, PB, 1923
            Via Sacra, estações I, II, III,
1967, xilogravura sobre papel (tríptico) 
Prêmio 3º Salão de   Arte Religiosa
Brasileira, Transferência DC/SEC
            Via Sacra, estações IV, V, VI, 1967,
xilogravura sobre papel (tríptico) P.A. 
Prêmio 3º      Salão de Arte
Religiosa Brasileira, Transferência DC/SEC
            Via Sacra, estações XI, XIII, XIV,
1967, xilogravura sobre papel (tríptico) 1/50 
Prêmio 3º 
            Salão de Arte Religiosa Brasileira,
Transferência DC/SEC
Jair Jacqmont  
Manaus, AM, 1947
            Rio Amazonas, 1983, lápis de cor
sobre papel  Prêmio 42º Salão Paranaense
Jefferson César  
Siqueira Campos, PR, 1932 – Curitiba, PR, 1981
            Igreja da Sagrada Família, 1967,
papel, renda, guache e cola sobre tela 
Prêmio 3º         Salão de Arte
Religiosa Brasileira
            Capelinha II, 1971, madeira, tinta,
vidro, papel colado, acrílico e gesso policromado  28º             Salão
Paranaense
João Batista Groff  
Curitiba, PR, 1897-1970
            Paisagem campônia, 1956, óleo sobre
tela  Doação Família Groff
João Osorio Brzezinski  
Castro, PR, 1941
            Crepúsculo em Pontal, 1987, acrílica
sobre tela  Doação artista
Jorge Soto  
Montevidéu, Uruguai, 1960
            Sentado en el bote con su cámara
escuchaba el sonido penetrante de la sala de  máquinas,
2005, videoinstalação  62º Salão
Paranaense
José Antonio da Silva  
Sales de Oliveira, SP, 1909 – São Paulo, SP, 1997
            A caçada, 1957, óleo sobre tela  Doação artista
Lívio Abramo  
Araraquara, SP, 1903 – Assunção, Paraguai, 1992
            Itaipú, 1979, litografia sobre papel
P.A. VII/XVII  Doação Dora Guimarães
Duarte
            Sem título – Paraguay, 1966-1968,
tinta de caneta e aquarela sobre papel 
Doação Dora             Guimarães
Duarte
            Ilhéus – Bahia, 1951, carvão sobre
papel  Doação Dora Guimarães Duarte
            España, 1952, grafite sobre
papel  Doação Dora Guimarães Duarte
            Campos do Jordão I (estudo), 1947,
lápis sobre papel  Doação Dora Guimarães
Duarte
            Paraguay - Pueblo (esboço), 1980,
carvão sobre papel  Doação Dora Guimarães
Duarte
            La plaza – Paraguay, 1963,
xilogravura sobre papel, Doação Dora Guimarães Duarte
            Trópico, 1934-1936, tinta de caneta
sobre papel  Doação Dora Guimarães Duarte
            A cidade – Anhangabaú, 1948,
monotipia sobre papel  Doação Dora
Guimarães Duarte
            Roma, 1952 , grafite sobre papel  Doação Dora Guimarães Duarte
            Stockholm (estudo), 1952, grafite
sobre papel  Doação Dora Guimarães Duarte
            Stockholm (estudo), 1952, grafite
sobre papel  Doação Dora Guimarães Duarte
            Procissão - friso do Parthenon,
1952, grafite sobre papel  Doação Dora
Guimarães        Duarte
            Laguna veneta, 1952, grafite sobre
papel  Doação Dora Guimarães Duarte
Liz Szczepanski  
Campo Largo, PR, 1946
            Seara dos seres (do Oiapoque ao
Chuí), 1984-1987, tecido com grafismo, cerâmica (19             peças), anzol, fio de seda e madeira  Doação artista
Luiz Carlos Brugnera  
Espumoso, RS, 1966
            Coluna, 2000, tinta alta temperatura
sobre PVC e fibra de vidro  Prêmio 57º
Salão           Paranaense
Maciej Babinski  
Varsóvia, Polônia, 1931
            Marinha, 1972, água-forte sobre
papel 11/25  Doação Banco Central do
Brasil
Marcos Bento  
Blumenau, SC, 1952
            Vila Velha souvenir I, 1979,
grafite, aquarela e giz pastel sobre papel 
Prêmio 36º Salão             Paranaense
            Vila Velha souvenir II, 1979,
grafite, nanquim, aquarela e giz pastel sobre papel  Prêmio  36º
Salão Paranaense
Marepe  
Santo Antonio de Jesus, BA, 1970
            Santas missões populares, 2002,
interferência com grafite e caneta sobre impressão em          offset sobre papel 
Projeto Faxinal das Artes
Margot Monteiro  
Recife, PE, 1953
            Cais José Estelita, 1996, litografia
sobre papel rosaspina 26/50  Doação Ennio
Marques             Ferreira
            Ponte Maurício de Nassau, 1996,
litografia sobre papel rosaspina 26/50 
Doação Ennio             Marques
Ferreira
Mário Röhnelt  
Pelotas, RS, 1950
            Projeto / maquete 3.2, 2007,
impressão fotográfica digital e PVC  62º
Salão Paranaense
Mário Rubinski  
Curitiba, PR, 1933
            Quartel, 1964, óleo sobre chapa de
madeira  Prêmio 21º Salão Paranaense
            Pintura II, 1971, óleo sobre
madeira  28º Salão Paranaense
Miguel Bakun  
Marechal Mallet, PR, 1909 – Curitiba, PR, 1963
            Pinheiro e árvores secas, 1948, óleo
sobre tela  Aquisição DC/SEC
Orlando Azevedo  Angra
do Heroísmo, Açores, Portugal, 1949
            A ponte, 2006, fotografia  Doação artista
Osvaldo Marcón  
Resistencia, Argentina, 1960
            Balaustre, 2004, chapa de metal  Transferência Casa Andrade Muricy
Oswald Lopes  
Curitiba, PR, 1910-1964
            Sem título, 1948, óleo sobre
tela  Doação Cássio Santos Lopes
            Sem título, 1944, óleo sobre
tela  Doação Cássio Santos Lopes
Paulo Bruscky  
Recife, PE, 1949
            Abra e cheire: este envelope contém
cheiro da praia de Iracema, Fortaleza/CE, 2005,     arte correio  Doação
artista
            Performance - Poema linguístico,
2005, arte correio  Doação artista
            Poema para voar, 2005, arte
correio  Doação artista
Paulo Whitaker  
São Paulo, SP, 1958
            Sem título, 2002, acrílica, grafite
e papel sobre papel  Projeto Faxinal das
Artes
Peter Potocky  
Berlim, Alemanha, 1901 – Rio de Janeiro, RJ, 1987
            Antonina, 1972, óleo sobre tela  Doação artista
Plínio César Bernhardt  
Cachoeira do Sul, RS, 1927 – Porto Alegre, RS, 2004
            Rótulo 104-B, 1972, óleo e vinílica
sobre chapa de madeira  Prêmio 29º Salão      Paranaense
Poty   Curitiba, PR,
1924-1998
            Sem título (estudo), sem data, papel
colado e nanquim sobre papel 
Transferência           Teatro
Guaíra
            Sem título (estudo), sem data, papel
colado e carvão sobre papel 
Transferência Teatro  Guaíra
Raul Cruz  
Curitiba, PR, 1957-1993
            Sem título II, 1984, acrílica sobre
tela  Prêmio 41º Salão Paranaense
            Anjo de pedra, 1992, acrílica sobre
tela  Doação artista
Reico Assahi  
Rolândia, PR, 1950
            Sem título, sem data, tecido, espuma
e acrílica  Prêmio 45º Salão Paranaense
Renate Oertel  
Curitiba, PR, 1958
            Sem título, sem data, água-forte e
água-tinta sobre papel 2/5  Sem
documentação
Renato Good Camargo 
 Lapa, PR, 1946 – Curitiba, PR,
1987
            Crucificado, 1974, ferro e
madeira  Prêmio 6º Salão de Arte
Religiosa Brasileira
Roberto Barbi  
São Paulo, SP, 1973
            Rua Waltercio Caldas, 2003, tinta
automotiva sobre metal  60º Salão
Paranaense
            Rua Cildo Meireles, 2003, tinta
automotiva sobre metal  60º Salão
Paranaense
            Rua Artur Barrio, 2003, tinta
automotiva sobre metal  60º Salão
Paranaense
Ruben Esmanhotto  
Curitiba, PR, 1954
            Cenário, 1982, vinil encerado sobre
chapa de madeira  Transferência SECE
Sylvia Rodrigues  
São Paulo, SP, 1959
            Observando vegetal do lugar
descoberto, 1984, grafite, aquarela e papel colado sobre   papel 
Prêmio 6ª Mostra do Desenho Brasileiro
Vicente Sgreccia  
Botelhos, MG, 1944
            O Cristo de Minas, 1967, xilogravura
sobre papel 4/20  Prêmio 3º Salão de Arte
  Religiosa Brasileira
Vilma Slomp  Paranavaí,
PR, 1952
            Museu, 2004, fotografia  Doação artista
Zorávia Bettiol  
Porto Alegre, RS, 1935
            Caim e Abel, 1966, xilogravura sobre
papel  Prêmio 2º Salão de Arte Religiosa
Brasileira
09.10.2013 a 02.03.2014
Terça a sexta-feira, das 10h às 19h
Sábado e domingo, das 10h às 16h
Entrada franca
Agendamento para visitas mediadas
Setor Educativo (41) 3323-5265
Museu de
Arte Contemporânea do Paraná
Rua Desembargador Westphalen, 16 - Centro
80010-110 Curitiba/PR
(41) 3323-5328  3323-5337


 
 
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