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Os principais acontecimentos desta data, percorrendo o túnel do tempo Leia e Veja > Destaque > Nesta data, se comemora o Descobrimento do Brasil, por Pedro Álvares Cabral, no ano de 1500.
Fonte em português: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_dias_do_ano
Fonte em inglês: http://www.on-this-day.com/
"Então lançamos fora os batéis e esquifes. E logo vieram todos os capitães das naus a esta nau do Capitão-mor. E ali falaram. E o Capitão mandou em terra a Nicolau Coelho para ver aquele rio. E tanto que ele começou a ir-se para lá, acudiram pela praia homens aos dois e aos três, de maneira que, quando o batel chegou à boca do rio, já lá estavam dezoito ou vinte. Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Traziam arcos nas mãos, e suas setas. Vinham todos rijamente em direção ao batel. E Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os depuseram. Mas não pôde deles haver fala nem entendimento que aproveitasse, por o mar quebrar na costa. Somente arremessou-lhe um barrete vermelho e uma carapuça de linho que levava na cabeça, e um sombreiro preto. E um deles lhe arremessou um sombreiro de penas de ave, compridas, com uma copazinha de penas vermelhas e pardas, como de papagaio. E outro lhe deu um ramal grande de continhas brancas, miúdas que querem parecer de aljôfar, as quais peças creio que o Capitão manda a Vossa Alteza. E com isto se volveu às naus por ser tarde e não poder haver deles mais fala, por causa do mar." >> Pero Vaz de Caminha, escrivão da esquadra de Pedro Álvares Cabral, relatando o primeiro contato com os índios brasileiros.
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Valores de Mercado > O mercado de arte internacional anda meio parado, mas, no dia 7 de maio, a Sothebys de Nova York vai realizar um leilão de Impressionismo e Arte Moderna > Todos os lotes, com imagens ampliáveis e valores em dólares americanos (USD) Mais
Jornal Hoje > Em santuário de Sergipe, gaviões e falcões fizeram as pazes e vivem em comum, sem se agredir. E mais, você pode se aproximar e até pegar os bichos! Vídeo 2 minutos
BBC Brasil > Surgido como um movimento considerado "ilícito" por muitos, encabeçado por adolescentes que deixavam sua marca em vagões de metrô e fachadas de prédios, o grafite explodiu em Nova York nos anos 1970. Uma década depois, esses jovens artistas eram cobiçados por galerias comerciais e colecionadores. A história do movimento e de como passou de "vandalismo" a arte valorizada é contada por meio de 150 obras de nomes como CEY (Cey Adams), DAZE (Chris Ellis), FUTURA 2000 (Leonard McGurr), Keith Haring, LADY PINK (Sandra Fabara), LEE (Lee Quiñones) e vários outros. Texto e 8 imagens O grafite nas paredes de Nova York Google Imagens Subways Grafitti > O que antes era pichação e vandalismo, hoje é aceito no metrô como arte consentida, mas não são todas as linhas não, só aquelas que percorrem as regiões mais populares de Nova York. Google Imagens
Belém do Pará > Exibição de “Projeções do Feminino - Projeção mapeada”, projeto contemplado no Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013, nesta terça-feira, 22, a partir de 20h, na fachada da Igreja de Santo Alexandre, bairro da Cidade Velha.
Desvendar a arte contemporânea produzida por mulheres da Amazônia foi um desafio para a artista visual Roberta Carvalho. “Nem na internet, a atual base de dados mais acessível que temos, há registros dessas produções. E as informações são ainda mais escassas quando se trata de artistas mulheres”, destaca a paraense. O trabalho de pesquisa de Roberta traz à tona artistas de diferentes cidades e estados da Amazônia. Num diálogo com a moderna técnica da projeção mapeada, as obras, entre gravuras, fotografias e pinturas, serão transportadas para as ruas e monumentos históricos de Belém, primeiro destino do projeto “Projeções do Feminino”, nesta terça-feira, 22, na Igreja de Santo Alexandre, bairro da Cidade Velha.
Contemplado pelo Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013, o projeto, que também será exibido em outros dois estados da região, propõe uma forma inovadora de mostra coletiva. Dispostas em sequência, as obras das sete artistas evidenciam contrastes de linguagens e perspectivas. "São propostas distintas, não há grande similaridade entre a produção das artistas. Isso traz uma multiplicidade valiosa", avalia Roberta, artista visual propositora da projeção experimental.
O leque criativo ganha ainda mais um desdobramento que garante ineditismo à experiência do projeto: as obras selecionadas serão transportadas para o videomapping. "Gravuras, por exemplo, foram animadas, e isso recria, de certa forma, a obra. Ela já não é a mesma coisa”, conta. “As obras mapeadas geram um efeito único, lúdico e iluminado nos espaços ocupados pelo projeto, ressignificando o trabalho das artistas e a cidade", explica Roberta.
O videomapping, ou mapeamento de vídeo, é uma técnica de projeção das mais inovadoras da atualidade. Comumente aplicada a estruturas, como edifícios e monumentos, o mapping permite que as imagens “se dobrem” sobre a arquitetura na qual são exibidas. Trata-se de uma moderna intervenção urbana, capaz de ampliar o alcance dos trabalhos artísticos, deslocando a obra dos espaços institucionalizados dos museus e galerias, levando-a para às ruas e para o convívio social, transformando o espaço onde se instalam. Precursora da técnica na região, Roberta Carvalho promoveu, em 2013, o primeiro Festival Amazônia Mapping, em Belém.
Sete “Amazônias”
Além de Roberta Carvalho, compõem o projeto artistas de longa trajetória, como a fotógrafa Flavya Mutran. Com mais de vinte anos de atuação, a paraense integra o projeto com obras da série “There’s no place like 127.0.0.1”, que versa sobre os limites da apropriação da imagem privada de anônimos que se tornam públicas uma vez expostas na internet. “A frase que nomeia as imagens desta série representa muito da postura do internauta e sua relação com o lugar. É através do localhost (127.0.0.1), ou IP local dos computadores, que o internauta estabelece uma espécie de lugar utópico, como um intervalo no tempo e no espaço, em que realidade e ficção são projeções invertidas de uma mesma imagem”, explica.
Radicada na Suíça desde 2007, Lúcia Gomes, também com mais de duas décadas de carreira nas artes visuais, é outra reconhecida artista que participa do projeto. Irrequieta, corrobora a ideia de que por meio da arte se modifica a maneira de pensar e sentir o mundo.
Entre os destaques da cena atual, Keyla Sobral, que traz a inédita instalação "São Todos Seus", de 2014. São mais de 30 desenhos feitos em nanquim, ponto de partida para a projeção mapeada. "A Amazônia é uma região enorme e essa troca é importante para conhecermos o que estamos produzindo. Muitas vezes sabemos muito mais sobre os artistas de outras regiões do que entre nós mesmos. Esse projeto vem contribuir com esse estreitamento de fronteiras", destaca.
Nascida no Paraná, Lucie Schreiner há anos atravessou o país até o Acre. Lá, aprendeu a entalhar com um mestre artesão. A formação em Geografia a manteve interessada pelos relevos e pelas relações que as pessoas estabelecem com a natureza. Por meio da xilogravura, seu desenho tátil, conta histórias que remontam à literatura de cordel.
Voltada para dentro das complexidades da Amazônia, a fotógrafa Paula Sampaio, mineira radicada em Belém desde criança, faz da linguagem fotográfica um discurso de denúncia. Fotojornalista desde 1988, foi contemplada com premiações internacionais e exibe, no projeto, a série “Refúgio”. O trabalho é composto por imagens capturadas quando Paula percorreu comunidades de remanescentes de quilombos espalhadas por um labirinto de matas e rios que, no passado, foram um refúgio para aqueles que desejavam escapar da escravidão.
JJ Nunes, a mais jovem artista da mostra, é de Macapá, e traz uma obra que explora os limites do grafite e da pintura em mural. “Essa costura entre as artista cria um panorama da produção feminina amazônica contemporânea. Gerar esse movimento, ocupação, e estabelecer conexões entre as partes é um triunfo”, celebra. Para JJ, o intercâmbio com as artistas da região diz respeito ao desvendar da própria identidade. “Me sinto universal, mas de fato o ritmo de vida, a fauna, a flora, as mitologias afetam minha percepção de mundo, imaginário e criatividade”, completa.
Depois de Belém, o projeto aporta no Acre e em Macapá. Todas as intervenções serão filmadas. Os registros irão compor um documentário que será́ lançado nas redes sociais e no site oficial do projeto: http://projecoesdofeminino.hotglue.me.
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