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Os principais acontecimentos desta data, percorrendo o túnel do tempo Leia e Veja > Destaque > Nesta data, em 1994, morre Roberto Burle Marx, arquiteto e paisagista brasileiro (n. 1909). Em 1937, Burle Marx era pintor e fazia parte da equipe de Portinari, junto com o casal Cassa e com o recém chegado da Itália, o pintor Enrico Bianco. A equipe foi se alterando, mas Bianco permaneceu até os últimos dias do mestre. Já Burle Marx, se ajeitou melhor com o paisagismo, no qual ganhou posição inigualável e notoriedade universal.
Burle Marx | |
---|---|
Nome completo | Roberto Burle Marx |
Nascimento | 4 de agosto de 1909 São Paulo, SP Brasil |
Morte | 4 de junho de 1994 (84 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | Brasileiro |
Principais trabalhos |
|
Roberto Burle Marx (São Paulo, 4 de agosto de 1909 — Rio de Janeiro, 4 de junho de 1994) foi um artista plástico brasileiro, renomado internacionalmente ao exercer a profissão de arquiteto-paisagista.
Morou grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde estão localizados seus principais trabalhos, embora sua obra possa ser encontrada ao redor de todo o mundo.1
Seu primeiro projeto de jardim público foi a Praça de Casa Forte, localizada no Recife, cidade natal de sua mãe.2
ÍNDICE
[mostrar]
Era o quarto filho da recifense Cecília Burle, membro da tradicional família pernambucana de ascendência francesa Burle Dubeux, e de Wilhelm Marx, judeu alemão nascido em Stuttgart e criado em Trier(cidade natal de Karl Marx, primo de seu avô).3 4
A mãe, exímia pianista e cantora, despertou nos filhos o amor pela música e pelas plantas. Roberto a acompanhava, desde muito pequeno, nos cuidados diários com as rosas, begônias, antúrios, gladíolos, tinhorões e muitas outras espécies que plantava no seu jardim. Com a ama Ana Piascek aprendeu a preparar os canteiros e a observar a germinação das sementes do jardim e da horta.4
O pai era um homem culto, amante da música erudita e da literatura europeia, preocupado com a educação dos filhos, aos quais ensinou alemão, embora se dedicasse aos negócios, como comerciante de couros, num curtume que mantinha em São Paulo.
Fonte em inglês: http://www.on-this-day.com/
"Conversar com as plantas? Não, eu não converso. Planta não gosta de conversa, o que ela quer, mesmo, é estrume!" >> Burle Marx.
Itapema (SC) > Um trecho da Avenida Beira-Mar > Veja agora, ao vivo e em streaming, pela Webcam
Município de Itapema | |||||
"Princesinha Catarinense" | |||||
Rio Perequé, na Meia Praia | |||||
| |||||
Hino | |||||
Fundação | 21 de abril de 1962 (52 anos) | ||||
---|---|---|---|---|---|
Gentílico | itapemense | ||||
Prefeito(a) | Rodrigo Costa "Bolinha" (PSDB) (2013–2016) | ||||
Localização | |||||
Localização de Itapema em Santa Catarina
Localização de Itapema no Brasil | |||||
Unidade federativa | Santa Catarina | ||||
Mesorregião | Vale do Itajaí IBGE/2008 1 | ||||
Microrregião | Itajaí IBGE/2008 1 | ||||
Municípios limítrofes | Balneário Camboriú, Camboriú,Porto Belo e Tijucas | ||||
Distância até acapital | 60 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 59,022 km² 2 | ||||
População | 45 814 hab. Censo IBGE/20103 | ||||
Densidade | 776,22 hab./km² | ||||
Altitude | 2 m | ||||
Clima | Subtropical | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH-M | 0,796 alto PNUD/20104 | ||||
PIB | R$ 438 074,399 mil IBGE/20085 | ||||
PIB per capita | R$ 12 286,48 IBGE/20085 | ||||
Página oficial |
Itapema é um município do estado de Santa Catarina, noBrasil. Localiza-se a uma latitude 27º05'25" sul e a uma longitude 48º36'41" oeste, estando a uma altitude de 2 metros. Sua população é estimada em 2011 era de pouco mais de 48.000 habitantes.
Topônimo
Existem duas possibilidades etimológicas para o topônimo "Itapema":
- pode ser uma referência a um dos nomes populares dogavião-tesoura6
- pode proceder da expressão tupi itápeba (pedra achatada)7
História[editar | editar código-fonte]
Ocupação indígena
Os primeiros habitantes conhecidos do litoral de Santa Catarina foram povos coletores, os quais foram derrotados, por volta do ano 1000, pelos índios carijós. Estes, a partir do século XVI, foram escravizados pelos colonos de origem europeia de São Vicente8 .
Colonização açoriana
A partir de meados do século XVIII, houve a chegada de povoadores açorianos, a partir da baía de Porto Belo. Distante mais de 8 000 quilômetros de Santa Catarina, os açorianos que emigraram para o Brasil em meados do século XVIII (entre 1748-1756) têm suas origens nas ilhas Terceira, São Jorge, Pico, Faial, Graciosa e São Miguel. Os açorianos já alocados nas comunidades de São Miguel e Santo Antônio foram os responsáveis pelo povoamento da baía de Porto Belo, onde ajudaram a fundar a freguesia de Porto Belo em 18 de dezembro de 1824, depois transformada em vila em 13 de outubro de 1832.
Os descendentes desses imigrantes, no início do século XIX, povoaram a região de Itapema, dando, em 30 de dezembro de 1914, a Itapema, sua primeira estrutura administrativa, com a criação de seu Distrito Policial.
Os açorianos continuaram, nos anos posteriores a sua vinda, sua tarefa povoadora, expandindo-se para além da fronteira estadual. Os terrenos de suas moradias obedeciam ao modelo açoriano do litoral, ou seja, em forma de "espinha de peixe", onde, em perpendicular a uma via central, se estendiam, originando um área retangular. Essa área, com os casamentos dos filhos, ia se subdividindo, organizando a família no interior desta área estreita e comprida.
Uma das conseqüências desta forma de organizar o espaço estava no acesso que era dificultado pela presença seguida dos terrenos, sem vias de circulação entre eles, havendo a necessidade de um longo percurso, caso houvesse a necessidade de deslocamento para o “outro lado”.
Tem-se que em 1852, admitia-se que já moravam em áreas do atual município de Itapema cerca de 980 descendentes portugueses e açorianos. Esse dado refere-se ao número de 51 engenhos de farinha de mandioca e de açúcar existente. Era muito comum as famílias possuírem os dois tipos de engenhos. Considerando que, no litoral catarinense, a cada 3,5 famílias, correspondia a um engenho e que cada família era formada por uma média de sete pessoas, chega-se a este número aproximado.
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Valores de Mercado-2 > A Sotheby's de Nova York realiza hoje um leilão de arte e objetos raros do Egito e do Oriente Médio > Todos os lotes, com imagens ampliáveis e valores em dólares americanos (USD) Veja Para saber os valores em reais ou em outra qualquer moeda, use o conversor do Banco Central do Brasil.
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Jornal das 10 > Metade dos estádios da Copa não terá reforço de sinal para a rede wi-fi, ficando na dependência da rede convencional, já congestionada Mais É pura interpretação do estado de espírito: o otimista vê o copo meio cheio, o pessimista vê o copo meio vazio. Para o pessimista, metade dos estádios vão ficar sem wi-fi mas, para o otimista, metade vai receber o sinal gratuitamente. Então, estamos conversados.
BBC Brasil >
Percepção negativa do Brasil cresce mas país mantém posição em ranking
Entre entrevistados de 24 países, 26% tiveram visão negativa do país, 5 pontos percentuais a mais do que no ano anterior.Comentários
Transposição do São Francisco
G1 > Pop & Arte >- CINEMA
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Macaco-prego tem que aprender a viver na floresta após acidente de avião. Premiado no Festival de Veneza, filme estreia dia 26 de junho no Brasil.
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São três categorias em disputa: romance, conto/crônica e poesia. Vencedores levam R$ 50 mil cada; veja lista de concorrentes.
OPINIÃO
O Brasil ante as portas do purgatório
O PÚBLICO pediu a vários analistas brasileiros que respondam à pergunta: para onde vai o Brasil? A palavra ao designer e empresário Pedro Lessa.
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
MINAS GERAIS
BRASÍLIA
RS, BA, PR, SC
São Paulo (SP) > Fonte: Revista da Folha
Rio de Janeiro (RJ) > Exposição marca a apresentação, ao público, do projeto que transformará o conjunto histórico de três edifícios centenários na Praça Tiradentes em um moderno centro de referência do artesanato brasileiro.
A potência do objeto
Solar Visconde do Rio Seco, Praça
Tiradentes, Rio
Até 26 de julho de 2014
Coordenação de curadoria: Jair de Souza
Consultoria: José Nemer e Adelia Borges
Realização: Sebrae
Segue até 26 de julho a exposição “A Potência do
Objeto”, que reúne peças de artistas populares e artesãos de várias regiões do
país, que revelam para o público a excelência desta produção artesanal. A
iniciativa é do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas) e marca a apresentação do projeto do novo Centro de Referência do
Artesanato Brasileiro, que ocupará o conjunto histórico dos três prédios
centenários na Praça Tiradentes, atualmente em obras de restauro e
modernização, entre eles o Solar Visconde do Rio Seco.
Os três
edifícios, que serão interligados pelo projeto arquitetônico de revitalização
do local, abrigarão o novo Centro, uma inovadora plataforma de conexões deste
amplo universo do artesanato brasileiro, que irá articular seus artesãos entre
si, e a redes de negócio, pensamento e pesquisa, e ainda a outras esferas
criativas, como a arte, o design, a arquitetura e a moda.
O
diretor-superintendente do Sebrae/RJ, Cezar Vasquez, ressalta que o novo espaço
funcionará também como uma âncora cultural da região e criará um corredor de
lazer e comércio. “O local será também uma grande vitrine da produção e
comercialização do artesanato, um espaço cultural urbano inovador,
contemporâneo, uma peça-chave para as experiências que transformarão o
artesanato em objeto do desejo por meio de um mix de atividades, em diversas
áreas, como exposições, uma loja-evento, midiateca, oficinas, espaços multiuso,
café, bar e restaurante”, afirma.
A partir
de uma gestão pioneira e inovadora, o novo Centro terá uma importante interface
virtual, com um acervo digitalizado de obras, catálogos, livros, documentos,
audiovisual, entre outros materiais ligados a esta área. Haverá ainda
interfaces institucionais, multidisciplinares, com eventos que aproximem o
artesanato brasileiro de todo o sistema da economia criativa no país.
O
desenvolvimento do projeto foi realizado pelo Sebrae com consultoria do Grupo
do Rio, com direção de criação de Jair de Souza e direção executiva de Marisa
Manfredini.
EXPOSIÇÃO
“A POTÊNCIA DO OBJETO”
A
exposição “A potência do objeto” será instalada em meio à obra de restauro e
readequação dos prédios centenários, em uma área de aproximadamente 400 metros
quadrados dentro do Solar Visconde do Rio Seco. Serão sete conjuntos de peças,
de diferentes regiões brasileiras, escolhidos a partir de seus mestres,
história e cultura, agrupadas como instalações, de modo a potencializar sua
importância. Os trabalhos são feitos em barro, madeira, fibras vegetais e
tecidos.
A partir
das instalações, o visitante fará uma viagem pelas regiões do Brasil de modo
lúdico, sem uma ordem geográfica. Os espaços da exposição são os seguintes:
• Os leões de Tracunhaém (Pernambuco) –
Criados em barro e tendo o Mestre Nuca (Manoel Borges da Silva) como personagem
matricial, os leões são hoje replicados por vários artesãos da comunidade.
Nascido em Nazaré da Mata, em Pernambuco, foi em Tracunhahém que aprendeu a
trabalhar com argila. Quando recebeu a encomenda de uma escultura de
leão, a partir de louça portuguesa vinda do Recife Antigo, deu início a sua
mais famosa série: os leões de Tracunhaém. Os caracóis foram ideia de sua
mulher Maria. Logo se tornaram sua marca e fizeram dele o mais famoso ceramista
da cidade.
• As cabeças de Irinéia (Muquém, Alagoas)
– No povoado quilombola remanescente de União
de Palmares, Irinéia Rosa Nunes da Silva modela suas cabeças de
barro como ex-votos que, em seu silêncio rústico, ocupam com vigor o espaço.
Hoje integram diversas coleções de arte.
• As Varinhas da Conquista (Marajó, Pará)
– Produzidas na Ilha de Marajó, as Varinhas da Conquista, também conhecidas
como Varinhas do Amor, estão em extinção. Feitas com talos de madeira de Santa
Clara, Tapiririca e Morototó ainda verde, são esculpidas com gilete, canivete
ou estilete. Apenas as mulheres podem “bordá-las” com a lâmina, fazendo
desenhos “mágicos”, inspirados na iconografia marajoara. Uma tradição passada
de mãe para filha.
• Luminárias de Ladrilã (Rio Grande do Sul)
– As Anêmonas de Luz surpreendem pelos formatos e textura, em que o encontro da
lã com a luz cria uma atmosfera acolhedora. Criada pelo grupo de mulheres do
projeto Ladrilã, de Pelotas, desenvolvido pelas designers Tina Moura e Lui Lo
Pumo, a premiada série de luminárias em lã e feltro é inventiva e
contemporânea.
• Arteflora (Brasília, Distrito Federal)
– Tendo como matéria-prima folhas, hastes e flores típicas do cerrado, como a
folha-moeda, o artesanato de flores do cerrado faz parte do cenário de
Brasília, e até exportadas por cooperativas e artesãos. O grupo Arteflora,
formado por mulheres das cidades satélites de Brasília, está entre os mais
ativos grupos de empreendedorismo no país. Pela mão dos artesãos, folhas se
transformam em flores, tão delicadas que parecem rendas. Depois de um processo
de secagem – a esqueletização – elas são misturadas com hastes e sementes.
Surgem, então, as flores, que podem também ser coloridas com urucum, açafrão e
casca de caju. Com a mesma técnica, as folhas secas são usadas em joias,
painéis e bolsas.
• Mulheres de Zezinha (Turmalina, Minas)
– As bonecas de barro claro de Zezinha estão entre as mais conhecidas cerâmicas
do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Maria José Gomes da Silva aprendeu a
modelar o barro com seus pais, também ceramistas, em Turmalina. Suas noivas,
mães com seus filhos, mulheres em tarefas domésticas fizeram fama por sua
expressão única, e foram se tornando cada vez mais sofisticadas, com ricos
vestidos cheios de detalhes e adereços.
• Rendas e bordados (Várias regiões) –
Uma expressão múltipla de nossa cultura, resultado das técnicas que chegaram ao
Brasil vindas de diferentes lugares da Europa. Recriadas com novas tramas e
pontos, se tornaram expressão cultural de diversas regiões, como a renda
Renascença, de Pernambuco, a Irlandesa, de Sergipe, as feitas em bilro, na
Bahia e em Santa Catarina, a Frivolité, do Piauí, ou a Tenerife, de São Paulo.
Os bordados também são muitos, como os tradicionais de Rio e Espírito Santo, o
Labirinto, de Santa Catarina, o Redendê, de Sergipe, e o Richelieu, do Rio
Grande do Norte.
Serviço:
Exposição “A Potência do Objeto”
Centro de Referência do Artesanato Brasileiro
Visitação: 31 de maio a 26 de julho de 2014
Endereço: Praça Tiradentes, 67 (Solar Visconde do
Rio Seco), Centro, Rio de Janeiro
Terça-feira a sábado, das 10h às 18h
A exposição não abre nos feriados.
Entrada gratuita
Telefone: (21) 98475-0729
Assessoria de Comunicação do Sebrae/RJ – Fernando de Moraes/ Mariangela
Longinio
(+55) 21.2212 7971
Mais informações: CW&A Comunicação
Claudia Noronha / Marcos Noronha
Telefone: (+55) 21 2286 7926 e (+55) 21 3285 8687
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