quarta-feira, 18 de maio de 2011

Malevich, o Minimalismo e o Suprematismo.

Pelo twitter, recebi a seguinte mensagem:
@ivan alinero, em seu site pitoresco vc publicou que a obra quadro preto sobre fundo branco era o ponto de partida para o movimento Minimalista. O sr, se equivocou porque malevich era um artista suprematista e não minimalista. E Malevich não tem a letra " t".
Agradeço a atenção e, em defesa, informo que a Pitoresco, como um todo, possui milhares de arquivos publicados objetivando a divulgação da arte, sem a pretensão de, algum dia, atingirmos a perfeição. Na indústria, considera-se como normal um nível de defeito na ordem de cinco por cento da produção. Peço igual tolerância, ou seja, dentro de um trabalho de vulto, sempre haverá senões e, seja por falta de tempo, seja pela pela própria imperfeição humana, esses desvios são quase impossíveis de se corrigir. 

No caso específico de Malevich, encontramos as seguintes matérias publicadas pela Pitoresco, segundo resultado obtido na caixa de pesquisa:
  1. New Page

    "Branco no Branco", de Malevich é considerado o melhor exemplo de realização do que se propõe o suprematismo. Chocando-se com o regime socialista soviético, ...
    www.pitoresco.com/art_data/.../index.htm -
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  2. Abstracionismo

    O Suprematismo de Malevich e o grupo Stijl de Mondrian são outros importantes pontos de desenvolvimento da arte abstrata na década de 10 do nosso século. ...
    www.pitoresco.com/art_data/.../index.htm -
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  3. Minimalismo

    Um quadro de 1913 do pintor russo Kasimir Malevitch que mostra um quadrado preto sobre um fundo branco serviu como ponto de partida, meio século depois, ...
    www.pitoresco.com/art_data/mnimalismo.htm -
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 Esses textos, frequentemente, são compilações de outras fontes. Nosso trabalho tem caráter de divulgação. Não somos criticos de arte nem temos envolvimento maior com o assunto que, diga-se de passagem, é complexo, em virtude dos vários movimentos e tendências que apareceram com o Modernismo, sucedendo-se como tamanha rapidez que alguns artistas acabaram se envolvendo em vários deles sucessivamente.

Então, ficamos assim. Não assumimos a perfeição, sabemos que há um nível tolerável de erro em todo o trabalho e a revisão permanente de milhares de textos é difícil, senão impossível, tendo em vista que não envolve uma ampla equipe mas é o trabalho isolado feito, nas horas vagas,  por apenas duas pessoas: 

Paulo Victorino (São Paulo), responsável pela à formulação de textos sobre arte; 

João Carlos Lopes dos Santos (Rio de Janeiro),responsável pelo setor de Mercado de Arte, Direitos Autorais e afins. 

Um detalhe: trabalhando 11 anos em estreita colaboração, os dois encontraram-se uma única vez por duas horas, quando o João Carlos teve de vir a São Paulo para a elaboração de um perícia judicial. Nesse tempo todo, a comunicação tem sido feita por esta maravilha que é a internet, que aproxima as pessoas e estabelece a comunicação e o entendimento entre elas.

Voltando ao assunto, temos de escolher entre errar e fazer ou, numa segunda hipótese, não fazer para não correr o risco do erro. Ficamos com a primeira hipótese, Continuaremos fazendo, errando algumas vezes e acertando em outras. O balanço final, acreditamos, será sempre positivo.

Paulo Victorino.

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