João Carlos Lopes dos Santos
O mercado de arte tem que ser visto sempre como um todo.
Deve-se cultuar, a cada execução de tarefa de mercado, a consciência dessa inteireza e fazer dessa convivência uma prática sempre harmoniosa, para que todos possam se beneficiar igualmente.
Embora não se perceba, há muitas atividades comerciais e profissionais que gravitam em torno do mercado de arte e todas elas são muito importantes: moldureiros, restauradores, críticos de arte, curadores, organizadores de leilões, leiloeiros, marchands, galeristas, investidores financeiros em eventos, professores de pintura, teleiros, fundidores de bronze e resina, canteiros, jornalistas, agentes de segurança, fotógrafos, profissionais de artes gráficas, consultores de arte e de mercado de arte, colecionadores, antiquários, decoradores, fornecedores de material artístico e os artistas plásticos.
Todos eles têm que promover o mais perfeito relacionamento entre os sobreditos profissionais, assim como tem que ser incentivado um clima de união entre eles.
Todos, que são do meio, têm que ter a preocupação com a manutenção de um mercado de arte forte para todos que dele participam. Antes de cada passo, antes de qualquer outro interesse pessoal, deve-se perguntar: o que vou fazer vai ser bom para o mercado de arte, como um todo?
Afinal, estamos todos debaixo da mesma tenda e somos todos passageiros do mesmo barco.
Como se vê, trata-se de um recado de fundamental importância para a dinâmica e pujança do nosso mercado..
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