segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Rio de Janeiro > Na mostra "Quadro a quadro – Cem Monas" o artista critica a banalização das artes plásticas numa série de Mona Lisas pops


Com mais de 50 anos de carreira dedicados à crítica à arte e à sociedade de consumo, por meio de obras polêmicas que já lhe renderam até inquéritos criminais, o paulistano Nelson Leirner ganhou o epíteto de “enfant terrible das artes plásticas”. 

Agora, aos 80 anos completados em janeiro, o enfant avisa, em tom de galhofa, que cresceu e prefere trocar o terrible pelo gâté (mimado). “Até o transgressor se cansa de transgredir”, diz ele. “A grande virada seria não mais transgredir, mas ninguém me vê assim. Se fizer uma pintura banal de cavalete na praia, serei transgressor.”

A banalidade é o tema de sua mais nova exposição, que abre as portas na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, no dia 11. Quadro a quadro – Cem Monas traz 100 releituras de Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, uma das obras mais copiadas da história. “ Saiba mais 


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