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Provérbios Árabes (Wikiquote)

صاحب القرش صياد

Em inglês > The fisherman is the shark's friend.
Em português > O pescador é amigo do tubarão.
Expressão brasileira > O amigo da onça.

Os principais acontecimentos desta data, percorrendo o túnel do tempo Leia e Veja

Destaque >

Nesta data, em 1957, morre Lasar Segall, pintor e escultor lituano, que apresentou pela primeira vez a arte moderna ao público brasileiro.

Foi em 1813, quando Segall veio ao Brasil com um lote de quadros, realizando exposições em São Paulo e em Campinas, sendo recebido com frieza, por colecionadores que não tinham qualquer conhecimento ou afinidade com o modernismo.

Decepcionado, retornou à Alemanha logo em seguida, mergulhando no ambiente conturbado que precedeu a Primeira Guerra Mundial.

Por ser judeu de origem russa e não ter trabalho qualificado, levantou suspeitas sobre sua presença no país e acabou sendo preso.

Em 1823, quando já havia ocorrido no Teatro Municipal de São Paulo a Semana da Arte Moderna, Segall fez nova viagem ao Brasil, desta vez para ficar aqui até sua morte. Foi o sociólogo dos pincéis, retratando o drama da pobreza e da prostituição LEIA MINHA CRÔNICA NA PITORESCO

“Tinha somente a convicção de estar enamorado deste país e que a dedicação que eu lhe devotava, era demais profunda e violenta para ser superficial.”

―Lasar Segall > http://kdfrases.com

Lixo por baixo do tapete > Ao invés de Webcam, um segmento de vídeo da TV Tupi (1953) mostrando Vila Mimosa, a antiga zona do Mangue no Rio de Janeiro, inspiração de toda uma série de trabalhos de Lasar Segall Veja

O Mangue palatável > Fotos do Rio antigo, mostrando o lado "sociável" do Mangue carioca Veja

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“España aún corre el peligro de acabar igual que Grecia”

YANIS VAROUFAKIS

Exministro de Finanzas griego

“El ‘plan Schäuble’ es imponer la troika en todas partes. Sobre todo, en París” “En Bruselas nunca hubo interés en un pacto mutuamente beneficioso” “Lo ocurrido es un golpe de Estado: la asfixia por restricción de liquidez”

Para el exministro de Finanzas griego Yanis Varoufakis los males de Grecia aún amenazan a España.

“El peligro de convertirse en Grecia siempre sigue ahí y se hará real si siguen repitiendo los mismos errores que [los acreedores] impusieron en Grecia”, dice en una entrevista. “Castigar el orgullo de un país para atemorizar a otros no es la idea de Europa por la que lucharon Felipe González, Valéry Giscard d’Estaing o Helmut Schmidt.

Tenemos que recuperar el significado de ser europeo”, añade. Varoufakis opina que el tercer rescate a Grecia “está diseñado para fracasar” y para forzar la salida de Grecia del euro.

Sobre el plan del ministro alemán de Finanzas, Wolfgang Schäuble, de limitar competencias a la Comisión Europea, asegura que tiene la finalidad de “imponer la troika en todas partes.

En Madrid y en Roma. Pero especialmente en París”. “El despotismo sádico de la ideología dominante”. “La lectura moral de esta crisis”. “El abrazo mortal de la deuda”. Yanis Varoufakis (Atenas, 1961) recibe a EL PAÍS en su céntrica casa de la capital griega, con su famosa moto aparcada en la esquina.

En las distancias cortas, el ya exministro se muestra amable y desenvuelto. Acerca al periodista una taza de café, se sirve otra y al asomar la grabadora demuestra por qué se le considera una de las lenguas más afiladas de la izquierda europea. 45 minutos después, duele dejar fuera de este texto un puñado de frases como las que sirven para arrancar el párrafo. ÍNTEGRA DA NOTÍCIA NO QUIOSQUE

"Clarin", de Argentina, em português