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Passou despercebido pela mídia, ontem, o aniversário da morte do Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, um dos principais artífices do golpe militar de 1964 mas que foi também o garantidor do retorno rápido ao regime democrático. Ao ser indicado como presidente do governo militar que se instalara, reuniu em sua casa um grupo de governadores, aos quais prometeu:

1. As eleições presidenciais diretas, marcadas para o ano seguinte seriam mantidas conforme o calendário.

2. O Ato Institucional era primeiro e único. Como presidente, ele não assinaria novos atos.

O golpe de estado (chamado pelo Exército como "revolução) tinha prazo de validade e o poder retornaria rapidamente à Nação, com a restauração do regime democrático.

Não pode cumprir nenhuma das promessas. Um movimento interno no Exército, promovido pela linha dura comandada por Costa e Silva colocou em cheque o seu governo e, para não ser deposto, teve de aceitar a prorrogação de seu mandato por dois anos. Depois, engoliu um enorme sapo ao concordar com sua sucessão pelo Marechal Costa e Silva.

Um estranho acidente aviatório cortou sua trajetória e não chegou a assistir o restante da ópera, um uma sucessão de presidentes militares escolhidos dentro da caserna, cujos nomes eram enviados ao Congresso para simples processo burocrático de homologação.

Foram 21 anos de ditadura, até que a Nação Brasileira reconquistasse o direito de dirigir seus próprios destinos. E, tão estranhas quanto à morte de Castelo Branco, foram também as mortes, em poucos meses, dos promotores da Frente Ampla, Juscelino Kubicktchek, João Goulart e Carlos Lacerda, assim como de outras figuras, em acidentes de percurso mal explicados até chegar ao atentado do Rio Centro, já no governo Figueiredo.

Relembre as circunstâncias da morte de Castelo Branco

Castelo Branco, que atuou na Segunda Guerra Mundial como tenente-coronel, era um intelectual, estadista e amante da democracia, por isso seu nome foi consenso entre militares e civis para conduzir à transição até o retorno à normalidade democrática. Não deu certo. Veja como foi o governo Castelo Branco

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Provérbios em árabe (Wikiquote)
برة في كومة قش
Em ingl|ês > "Needle in a haystack."
Em Português > "Agulha em um palheiro."

Os principais acontecimentos desta data, percorrendo o túnel do tempo Leia e Veja

Destaque >

Nesta data, em 711, forças muçulmanas comandadas por Tárique derrotam os visigodos liderados por seu rei Rodrigo, na Batalha de Guadalete, assumindo o controlo da península Ibérica.

Tariq ibn Ziyad (em árabe: طارق بن زياد, Tārik ibn Ziyād; ca. 670 — 720) foi um estrategista e general do exército omíada.

Provavelmente de origem berbere, comandou, em 711, a conquista da Península Ibérica, ocupada até então pelos visigodos.

É possível que Tariq tenha sido um escravo liberto de Musa ibn-Nusair, governador do Norte de África (Magrebe). Musa incumbiu-o de defender a posição de um grupo de herdeiros do rei Vitiza, uma facção inimiga do reino visigótico com altas posições na hierarquia visigótica.

A 30 de Abril de 711, o exército de Tariq desembarcou no rochedo a que, posteriormente, se chamou Djebel el-Tariq ou Jabal Tariq ("monte de Tariq"),

De "Jabal Tarik" surgiu o nome Gibraltar, que hoje nomeia o monte, assim como o estreito que dá entrada ao Mediterrâneo.

Em 19 de julho já assinalava o domínio do Mar Mediterrâneo, com a derrota dos visigodos (Wikipedia)

"Enquanto não morrer o último macaco, os ingleses não sairão de Gibraltar."

>> Frase comum na Inglaterra sobre a disputa entre Espanha e Inglaterra pelo controle do Estreito de Gibraltar, ponto de entrada marítima para o Mar Mediterrâneo. Pelo Tratado de Utrecht, de 1713, a Espanha cede Gibraltar ao Reino Unido, concessão até hoje contestada pelos espanhóis.

Além dos macacos, que se espalham por todos o rochedos, os moradores de Gibraltar tem outro orgulho. Foi lá que se acharam os primeiros indícios do homem primitivo.

Partes de um esqueleto de Neandertal foram descobertas primeiramente na pedreira de Forbes, Gibraltar, em 1848, anterior, de fato, à descoberta dita "original" numa gruta chamada de Feldhofer Grotte, no flanco do vale do rio Düssel, afluente do rio Reno, em agosto de 1856, três anos antes da publicação de "A Origem das Espécies" de Charles Darwin.

Gibraltar não é só rochedos. Há uma moderníssima zona urbana, bem desenvolvida, com aeroporto e todos os serviços de hotelaria e afins. É um local interessante para passeio, ainda que menos divulgado pelas agências que programam o turismo europeu. Veja Gibraltar agora, em três Webcam's.

Jornal das 10 (ontem à noite)

Fantástico (Hoje à noite)

Dira Paes, Flávio Canto, Leandra Leal e Lázaro Ramos saem em missão

Quatro vão a iniciativas em diferentes locais do país com a missão de anunciar, de surpresa, sua seleção no processo seletivo de beneficiados.

Antena Paulista (Rede Globo)

Globo Rural (Edição de hoje)

G1 > Pop & Arte

POP & ARTE

Neta de Chaplin escreve roteiro para filme sobre mudanças em Cuba

Oona Chaplin, de 29 anos, fez declaração ao jornal local La Jiribilla. Ela viajou a Cuba para um festival em homenagem a seu avô.

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BBC Brasil, na foto e no mundo

Em números: Como a crise piorou a vida dos gregos

País já tem enfrentado longo período de retração econômica e, agora, se prepara para mais alguns anos de dificuldades após acordo feito para receber terceiro resgate econômico.

>> Exclusivo: Reformas na Grécia 'não vão funcionar', diz Varoufakis

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"El País", de Espanha, em português

CRISE POLÍTICA »

Reações de Cunha inflam ‘fantasma’ sobre impeachment de Dilma

CARLA JIMÉNEZ São Paulo

Deputado nega “pauta de vingança”, mas pede retificação de pedidos que estavam na gaveta. Nove governadores, incluindo Renan Calheiros Filho, lançam manifesto de apoio a Dilma

Denúncias contra Cunha embaralham crise política brasileira

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha. / MARCELO CAMARGO (AGÊNCIA BRASIL)

“Ainda é cedo para dizer que Eduardo Cunha sairá debilitado”

GIL ALESSI São Paulo

Para o cientista político Paulo Kramer, Cunha usa a tática de "fugir para a frente" e mostra que tem munição contra Dilma

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Partidos > Podemos y PP son vistos como los más radicales

Ciudadanos es el único de los cuatro grandes con imagen de unidad

La estrategia del PP de señalar al PSOE como un partido radical no solo no está cuajando en la opinión pública, sino que se le puede estar volviendo en contra.

Según una encuesta de Metroscopia, la formación socialista es percibida como una fuerza moderada por tres de cada cuatro españoles, cifra similar a Ciudadanos. En cambio, la mayoría sí considera como partidos radicales a Podemos (64%) y al propio PP (53%).

La formación de Pablo Iglesias es la única vista como radical por sus simpatizantes.

Mientras los encuestados evitan colocar esa etiqueta a sus partidos favoritos, el 51% de los votantes potenciales de Podemos lo califican de “muy o bastante radical”, sin que eso les suponga un impedimento para votarlo en las próximas elecciones generales.

Ciudadanos es la única de las cuatro formaciones que protagonizan la vida política española que proyecta una imagen de partido unido.

No cala en la opinión pública la imagen de radical que el PP trata con ahínco de proyectar sobre el PSOE. Es más, la mayoría de los ciudadanos, votantes de todos los partidos, colocan al PP y a Podemos como fuerzas políticas radicales, en tanto que PSOE y Ciudadanos, por este orden, no son percibidos así, según Metroscopia.

Un 66% de los consultados ve al partido de Pedro Sánchez poco o nada radical, frente al 59% de Ciudadanos, 43% del PP y 24% de Podemos. Ni siquiera los votantes del PP consideran extremista al partido que lidera Pedro Sánchez: un 47% estima poco o nada radical al PSOE. ÍNTEGRA DA NOTÍCIA NO QUIOSQUE

"Clarin", de Argentina, em português

ANO ELEITORAL

Argentina importa marqueteiros nesta campanha presidencial

Marcelo Helfgot

Pré-candidatos e candidatos à Presidência da Argentina fazem campanha com marqueteiros do Brasil, Peru, Equador e da Espanha.

"Notícias ao Minuto", de Portugal
Crise > Mais de dois milhões de portugueses estavam emigrados em 2013Entre dois milhões e 2,3 milhões de portugueses estavam emigrados em 2013, principalmente na Europa, de acordo com dados da ONU e do Banco Mundial, citados no relatório do Observatório da Emigração relativo ao ano passado.