terça-feira, 20 de novembro de 2012

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“Brasil – 100 Anos de República”, grátis em PDF (É só baixar) http://is.gd/azGgPg 

Superação e arte > Em Guarapuava (PR), garota de 14 anos pinta com os pés e já tem mostras no exterior http://is.gd/xlk4ax 











Museu Afro Brasil (Ibirapuera) abre 3 exposições nesta terça feira > Notícia e vídeo (abra o vídeo em tela cheia) http://is.gd/XfY5F3 

"Que coisa feia! Ninguém vai querer comprar isso!" Era uma gravura de Salvador Dali doada para leilão beneficente http://is.gd/OFJW2X 

Mercado> Não desdenhe a fotografia> Foto tirada por Man Rey alcança R$2 milhões na Christie's http://is.gd/KkMfEe  Google Imagens http://is.gd/v9sg22 

Man Ray (Emanuel Rudzitsky, Filadélfia, 27 de Agosto de 1890 - Paris, 18 de Novembro de 1976) foi um fotógrafo, pintor e anarquista, foi um dos nomes mais importantes do movimento da década de 1920, responsável por inovações artísticas na fotografia. Muda-se na infância para Nova Iorque. Estudante de arquitetura, engenharia e artes plásticas, inicia-se na pintura ainda jovem. Em 1915 conhece o pintor francês Marcel Duchamp, com quem funda o grupo dadá nova-iorquino. Em 1921 contacta com o movimento surrealista na pintura. Trabalha como fotógrafo para financiar a pintura e, com a nova atividade, desenvolve a sua arte, a raiografia, ou fotograma, criando imagens abstratas (obtidas sem o auxílio da câmara) mas com a exposição à luz de objetos previamente dispersos sobre o papel fotográfico. Como cineasta, produz filmes surrealistas, como L'Étoile de Mer (1928), com o auxílio de uma técnica chamada solarização, pela qual inverte parcialmente os tons da fotografia. Muda-se para a Califórnia em 1940, para explorar as possibilidades expressivas da fotografia. Aí dá aulas sobre o tema. Seis anos depois, retorna a França. Em 1963 publica a autobiografia Auto-Retrato. "Em lugar de pintar pessoas, comecei a fotografá-las, e desisti de pintar retratos ou melhor, se pintava um retrato, não me interessava em ficar parecido. Finalmente conclui que não havia comparação entre as duas coisas, fotografia e pintura. Pinto o que não pode ser fotografado, algo surgido da imaginação, ou um sonho, ou um impulso do subconsciente. Fotografo as coisas que não quero pintar, coisas que já existem."

Ilustração no tribunal > O desenhista chega onde o fotógrafo não pode entrar (4 imagens) http://is.gd/RTaC49 

Publicidade > Campanha no metrô de Melbourne (Austrália) alerta para atos impensados que levam à morte http://is.gd/KgeCdW 

Em São Paulo, shows, exposições, oficinas e outros programas marcam o Dia da Consciência Negra http://is.gd/JSD6vG 

Mercado > Arte Latino Americana na Sotheby's de Nova York http://is.gd/pUvPxt  Portinari alcança 374 mil dólares http://is.gd/t3VR3o 

Intolerância religiosa > Paquistão anula processo contra jovem acusada de profanar o Alcorão http://is.gd/GjKzQX 

Internet quântica > Cientistas chineses conseguem levar átomos de um ponto para outro, via internet http://is.gd/pwk3ZH 

Tecnologia e Direito Autoral > Google cria dispositivo para "piratear" um livro inteiro, sem virar as páginas http://is.gd/IfKEAF Não se trata de um produto acabado, pronto para ir às prateleiras das lojas, mas apenas um vídeo com instruções para você montar o seu em casa. É uma geringonça que usa até o aspirador de pó para virar as páginas, tal como as "chupetas" das antigas impressoras cilindroplanas. 

20 de novembro > Dia da Consciência Negra http://is.gd/ewsrRv 

Tradição oral > "Cada vez que morre um velho africano é uma biblioteca que se incendeia." Lygia Fagundes Telles http://is.gd/3Gnj2K A tradição oral, passada de pai para filho, de um geração para outra, foi a forma mais comum de transmitir à posteridade a história dos povos. Os hebreus o faziam, até que Moisés resolveu passar tudo para o papel (ou melhor, para o papiro). Os índios conservam sua cultura milenar pelo cuidado de passar os ensinamentos de uma a outra geração. É por isso que os povos antigos, que não tinham o acesso fácil à escrita, referenciavam seus anciãos que eram, mais do que todos, o repositório desses ensinamentos. Aí se entende a frase feliz criada por Lygia Fagundes Telles. Se não há registro escrito, o velho, ao morrer, leva com ele toda sabedoria que os anos não trazem mais. Fica apenas o que se transmitiu para os outros e que também se perderá no tempo, se esses outros não passarem a bandeira às gerações vindouras.

Eventos em destaque no dia 20 de novembro de 2012 > Fontes: Wikipedia, Google Imagens, Youtube e outras http://is.gd/gLPg8s 

20/11 > Bom dia >
Consultoria ao Mercado de Arte http://is.gd/wADCal 

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