sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Polaroide, quem usou, jamais esquece

A Polaroide, sistema de foto com revelação instantânea, morreu com o surgimento das câmeras digitais, espalhadas pelos mais diversos aparelhos, da máquina fotográfica ao telefone celular. Mas sua imagem, câmera nenhuma consegue imitar. Ela cria um colorido todo próprio, modificando a realidade e prestando-se, por isso mesmo, a experiências artísticas, que atraiam Andy Warhol e vários fotógrafos famosos de revistas internacionais, que utilizaram a Polaroide em seus testes.

Infelizmente, o alto preço da cópia inviabilizou a produção da câmera Polaroide em escala industrial, competindo com os meios digitais de registro de imagem. Mas, quem usou a Polaroide um dia, jamais esquece.


A propósito, havia, em passado não tão distante, outros meios de se fazer arte com fotografia. Por exemplo, o papel de cópia com sensibilização solar. Você colocava sobre ele o objeto a copiar (uma folha de árvore, um retalho de qualquer coisa, ou mesmo um negativo, e levava ao Sol por quatro ou cinco minutos. Depois, era só mergulhar em um fixador e a imagem estava pronta para o uso. Também sumiu, e deveria voltar. Fotografia é arte sobretudo, quando apela para a imaginação e leva a fazer coisas fora do cotidiano. E o resultado era igual àquilo que se vê nos cartões postais antigos (representação abaixo:

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